A direção do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, manifestou repúdio contra as declarações de Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz Angélica Mota, sobre o suposto envolvimento de funcionários da escola no crime brutal que vitimou sua filha no final do ano de 2015. A denúncia de Lúcia foi feita ontem (13), no Recife, onde foi cobrar do Governo de Pernambuco e das autoridades policiais resposta para o crime cometido contra sua filha de sete anos.
A direção do Auxiliadora voltou a dizer que a elucidação do crime é de “total interesse” da instituição e que todos os nomes apontados pela mãe de Beatriz “foram ouvidos pela Polícia em diversas ocasiões.“
▬ Acompanhe a nota, na íntegra:
A identificação e captura do responsável, ou responsáveis, pelo crime é de total interesse do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, assim como de toda a população do Vale do São Francisco. Nunca existiu, nem nunca existirá, a intenção de dificultar a ação da Polícia na investigação.
Desde as primeiras horas do crime, e até este momento, a instituição abriu suas portas, disponibilizou todo seu pessoal e todas as imagens que possuía para os agentes da Polícia, inclusive financiando o tratamento de imagens de algumas de suas câmeras, o que permitiu a divulgação do suspeito pelas autoridades policiais.
Em relação aos nomes dos funcionários citados pela família da ex-aluna, Beatriz Mota, a Escola repudia tal atitude, uma vez que coloca em risco a integridade física e moral de tais pessoas, que são postas como suspeitos sem que haja nenhum indício.
Vale ressaltar que somente as autoridades que comandam o inquérito têm respaldo para divulgar informações sobre o crime e qualquer afirmação, partindo de leigos e sem a devida comprovação, prejudica o andamento das investigações e permite que pessoas inocentes sejam acusadas indevidamente. Destaca-se ainda que todos os citados foram ouvidos pela Polícia em diversas ocasiões.
Ascom Colégio Nossa Senhora Auxiliadora
Com informações: Blog Carlos Britto
Com informações: Blog Carlos Britto