Depois de conversas pessoais marcadas por um discernimento à luz da fé e da missão própria dos presbíteros, o que inclui a missionariedade e a itinerância, ouvindo o parecer do Conselho Presbiteral e considerando o bem dos fiéis, Dom Beto Breis, nosso Bispo diocesano, houve por bem, determinar as seguintes nomeações e transferências:
► PADRE EDCARLOS DE SENA – da Paróquia Sant’Ana, de Santana do Sobrado, para a Paróquia São João Batista de Uauá, como Vigário Paroquial;
► PADRE AMÂNCIO VIANA DE SENA – da Paróquia São José Operário, de Casa Nova, para a Paróquia Sant’Ana, de Santana do Sobrado, como Pároco;
► PADRE JOSÉ BENEDITO ROSA – da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, de Remanso, para a Paróquia São José Operário, de Casa Nova, como Pároco;
► PADRE ALUÍSIO ALVES BORGES – da Paróquia São José Operário, de Casa Nova, para a Paróquia Nossa Senhora do Rosário, de Remanso, como Pároco;
► PADRE CÍCERO DIEGO MONTEIRO MACHADO – da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Juazeiro, para a Paróquia Nossa Senhora de Fátima, de Juazeiro, como Pároco;
► PADRE JOÃO BORGES SANTOS FILHO – depois de um ano de Formação Permanente, para o Setor Pastoral de Pau a Pique, no município de Casa Nova, como Vigário Paroquial;
► PADRE JODEAN AMÂNCIO DOS SANTOS – em razão do seu serviço de formador dos seminaristas da etapa do Discipulado (Estudos Filosóficos) e de animador da Pastoral Vocacional de nossa Diocese deixará a função de Vigário da Paróquia Bom Jesus da Boa Morte e São Benedito, de Curaçá;
► SEMINARISTA MIRRAIL VARJÃO MENEZES – concluídos seus estudos teológicos fará seu estágio pastoral na Paróquia Bom Jesus da Boa Morte e São Benedito, de Curaçá.
Segue, abaixo, uma reflexão nestes tempos de mudanças e novas perspectivas em algumas paróquias de nossa Igreja Local:
"Por que o Bispo precisa transferir padres? Esta pergunta, olhando as reações a essa prática comum na Igreja, poucos se fazem ou buscam respostas. Normalmente ficam em posturas mais afetivas ou possessivas: “nosso padre”, “ele estava bem aqui”, “ele não pode sair”, “o senhor não pode tira-lo de nós”… Apesar de haver também os que querem ver longe o padre que têm e apresentam até listas de “queremos estes”. Este tempo é sempre de fadiga e de caras feias. Mas de aprendizado e de graça!
Vamos jogar alguma luz sobre isso! O Bispo não transfere porque tem prazer em fazer isso, porque simplesmente “faz parte” ou porque quer exercitar sua capacidade de reorganizar a Diocese a cada ano".
(Tirado do texto PARA QUE FAZER TRANSFERÊNCIAS, de Dom José Carlos Campos, Bispo de Divinópolis-MG)
Pascom Diocese de Juazeiro/BA