A passagem na classe econômica permitirá o despacho de uma mala de até 23 quilos, e a flex, de duas. O custo para despachar bagagem na promocional é de 30 reais, se comprada até seis horas antes do embarque (60 reais se posteriormente).
Para o presidente da empresa, Frederico Pedreira, o objetivo da companhia com a passagem sem direito a despachar bagagem é oferecer uma opção mais barata. “É para quem compra com antecedência e acha que os 10 quilos de bagagem que podem ser levadas na cabine são suficientes”, disse. A empresa não divulgou qual a diferença no preço dessas passagens para as demais categorias.
O executivo diz que os dados da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) mostram que há bastante demanda por bilhetes sem bagagem. A meta da Avianca é ganhar mais participação do mercado, atraindo clientes que deixaram de voar por causa da crise ou que não estão acostumados com o serviço aéreo. “No ano passado, o setor aéreo teve queda de cerca de 8 milhões de passageiros. É algo que vai demorar algum tempo para voltar”, analisa.
As companhias aéreas Latam, Gol e Azul também tem classes tarifárias mais baratas que não dão direito a despachar bagagem. Os custos do serviço para voos nacionais são de a partir de 30 reais (Latam e Gol) e 40 reais (Azul), dependendo do momento da compra.

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